António Guterres regressou à sua terra natal para receber singela (mas merecida) homenagem. Evocou a sua infância, as dificuldades de companheiros desses longíquos dias de meninice, alertou (uma vez mais) para a crise alimentar mundial que se perspectiva no horizonte. Este homem, que hoje em dia exerce funções de Alto-Comissário das Nações Unidas para os refugiados, é mais um exemplo daquela triste sina (infelizmente tão portuguesa) de não se valorizar atempadamente os melhores de entre nós. O português prefere demasiadas vezes o sisudo e falso austero, ao simples e objectivo. António Guterres é um grande estadista português e certamente terá ainda um contributo relevante na nossa futura vida política e cívica.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
António Guterres
António Guterres regressou à sua terra natal para receber singela (mas merecida) homenagem. Evocou a sua infância, as dificuldades de companheiros desses longíquos dias de meninice, alertou (uma vez mais) para a crise alimentar mundial que se perspectiva no horizonte. Este homem, que hoje em dia exerce funções de Alto-Comissário das Nações Unidas para os refugiados, é mais um exemplo daquela triste sina (infelizmente tão portuguesa) de não se valorizar atempadamente os melhores de entre nós. O português prefere demasiadas vezes o sisudo e falso austero, ao simples e objectivo. António Guterres é um grande estadista português e certamente terá ainda um contributo relevante na nossa futura vida política e cívica.
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