Percebe-se que o senhor é um socialista convicto. Desde já, aplaudo-o. No entanto, tem de escolher entre apoiar o PS e apoiar José Sócrates: os dois são incompatíveis (Sócrates começou a vida política no então PPD-PSD). "Cabe ao PS executar o seu Programa". Já cabia ao PS executar o seu Programa depois das eleições de 2005, mas, em maioria absoluta, Sócrates fez com o seu Programa o que Mário Soares fez com o Socialismo: colocou-o na gaveta! Talvez agora o cumpra... Após vários "posts" sobre os anos de Cavaco e Manuela Ferreira Leite no governo, pergunto: não haverá tantos ou mais "posts" para colocar relativos aos governos em que Sócrates esteve envolvido? Empresas cujas dívidas fiscais são perdoadas para fazerem computadores para a petizada, "favores" de altos membros da família socialista que ocupam cargos administrativos em empresas privadas, etc. Quando todos fazem pouco da expressão "asfixia democrática", em 2000/2001 havia um "pântano". Talvez o "pântano" regresse, pois sem maioria absoluta a tarefa é muito árdua (demasiado?). Este cenário não será mais que uma "inventona", pois decerto que existirá quem aprove o que quer que seja a troco do "seu queijo".
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Percebe-se que o senhor é um socialista convicto. Desde já, aplaudo-o. No entanto, tem de escolher entre apoiar o PS e apoiar José Sócrates: os dois são incompatíveis (Sócrates começou a vida política no então PPD-PSD). "Cabe ao PS executar o seu Programa". Já cabia ao PS executar o seu Programa depois das eleições de 2005, mas, em maioria absoluta, Sócrates fez com o seu Programa o que Mário Soares fez com o Socialismo: colocou-o na gaveta! Talvez agora o cumpra...
Após vários "posts" sobre os anos de Cavaco e Manuela Ferreira Leite no governo, pergunto: não haverá tantos ou mais "posts" para colocar relativos aos governos em que Sócrates esteve envolvido? Empresas cujas dívidas fiscais são perdoadas para fazerem computadores para a petizada, "favores" de altos membros da família socialista que ocupam cargos administrativos em empresas privadas, etc.
Quando todos fazem pouco da expressão "asfixia democrática", em 2000/2001 havia um "pântano". Talvez o "pântano" regresse, pois sem maioria absoluta a tarefa é muito árdua (demasiado?).
Este cenário não será mais que uma "inventona", pois decerto que existirá quem aprove o que quer que seja a troco do "seu queijo".
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